A marcha ré de um candidato a ditador

O governador João Azevedo e o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, reagiram hoje ao crime cometido pelo cabo-militar que foi ontem às redes sociais manifestar desejo de retorno da ditadura.

A omissão do nome é proposital. Não é de hoje que o aspirante a ditador tenta cavar espaços de visibilidade atacando a democracia e as instituições.

Com lucidez, o governador João Azevedo apontou o absurdo de alguém que conquistou um cargo público pelas vias eleitorais democráticas esteja defendendo um golpe.

Já o presidente da AL fez questão de grifar que as falas autoritárias do cabo-deputado não representam a Casa de Epitácio Pessoa, nem a Mesa Diretora. Adriano Galdino reforçou que a democracia é nosso bem maior e a Assembleia Legislativa tem a missão de protegê-la.

Como sempre acontece quando sabe que passou do ponto, o cabo engatou marcha ré e se disse vítima de fake newsSua postagem nas redes sociais, porém, não deixa dúvidas de que estamos diante de um candidato a opressor e usurpador das liberdades constitucionais.

Um nome para ser rejeitado nas urnas eleitorais, que seguirão abertas no Brasil democrático.

Mostrar mais
Botão Voltar ao topo