SAIU PELA CULATRA: Vereadora forja falta de água em escola do Conde, mas é desmascarada pela população

A vereadora da cidade de Conde, Munique Marinho, tentou causar revolta na população por meio de uma denúncia. Seu objetivo claro era prejudicar a gestão municipal gerando descontentamento entre os cidadãos.

Segundo informações, a vereadora cortou a água de uma escola, cujo abastecimento era realizado por poço.  A vereadora contou com a presidente da Associação da Comunidade Dona Antônia.

No entanto, o tiro saiu pela culatra, pois uma outra moradora da comunidade e a prefeitura, através de carro-pipa, abasteceu o reservatório da escola, que em nenhum momento ficou sem água. Pelo contrário, a escola do assentamento Dona Antônia é referência no modelo hibrido de aulas e no respeito às normas sanitárias impostas pandemia.

A vereadora divulgou um vídeo no qual ela aparece nas redes sociais denunciando a falta de água na escola. Mas, a farsa repercutiu negativamente para a parlamentar cuja atitude foi lida como uma  “encenação” e rapidamente desmascarada, com uma enxurrada de vídeos e áudios nas redes sociais rebatendo as mentidas de Munique.

Revolta

Em um dos áudios, que desmascara a cantora, uma funcionária da escola do assentamento Dona Antônia relata que a unidade educacional nunca teve falta de água durante todo o ano. Ela ressalta que desde fevereiro está em contato com a associação para se regularizar a situação da água na escola, mas a presidente não mostra boa vontade de resolver a situação, por ter um suposto acordo com a ex-prefeita Marcia Lucena.

Moradores revelaram que a vereadora Munique Marinho esteve anteriormente junto da presidente da associação e mandou ela cortar a água da escola, e a presidente da associação no outro dia atendeu o seu pedido. Aliás, um dia antes da farsa de Munique vir a tona, Marcia foi vista na casa da presidente da associação.

Os moradores do assentamento ficaram extremamente revoltados com a situação, por terem noção do que a vereadora é capaz para manter sua narrativa de ódio contra a gestão da prefeita Karla Pimentel, pois sua atitude prejudicou e expôs as crianças da localidade.

“A vereadora Munique Marinho infelizmente não pensou em nenhum momento nos transtornos que isso causaria aos alunos da comunidade, apenas para ter o seu discurso de ódio e ataque contra a gestão de Karla Pimentel. Na prática, ela tentou prejudicar toda uma comunidade apenas para manter sua narrativa. Em nenhum momento a vereadora soube dizer a verdade no uso dos protocolos que está evidente na escola, e reconhecer o trabalho, ou buscou se informar”, lamentou um morador do Dona Antônia.

Dentro do assentamento a revolta é tão grande que os moradores já pedem a renúncia de sua presidente e todos envolvidos no caso, devido a exposição desnecessária e negativa do Dona Antônia.

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