Campanha de Vacinação contra a Covid-19 do Conde segue as orientações do MS e Secretaria Estadual de Saúde

No dia 19 de janeiro, a Secretaria Estadual de Saúde disponibilizou as primeiras doses de vacina contra Covid-19, neste primeiro lote vieram 162 doses da vacina CoronaVac do Instituto Butantan, para o grupo prioritário dos Trabalhadores de Saúde, no qual a Secretaria Municipal de Saúde de Conde iniciou a vacinação e registro dos profissionais que estão na linha de frente, ou seja, em contato direto com pacientes com síndrome gripal.

No dia 25 de janeiro, o município recebeu uma segunda remessa com 130 doses da vacina Oxford, da AstraZeneca, ainda para o grupo dos Trabalhadores de Saúde, dando continuidade à proteção desses profissionais. Por falta do imunobiológico, não foi possível manter essa atividade e não foi concluído esse público-alvo.

No dia 27 do mesmo mês, o Conde recebeu mais 20 doses já para um outro grupo prioritário, desta vez os idosos acima de 80 anos que sejam acamados ou que tenham algum grau de dependência. No momento, a Secretaria Municipal de Saúde de Conde encontra-se com estoque zerado de vacina contra a COVID-19, e permanece aguardando uma nova remessa encaminhada pela SES/1ªGRS.

A 1ª Gerência Regional de Saúde encaminhou ao DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena) as doses pertencentes às comunidades indígenas, que já iniciou a vacinação dos aldeados, já que o Conde possui 02 comunidades (Barra de Gramame e Aldeia Vitória).

O começo da imunização da Comunidade Quilombola só poderá acontecer mediante a conclusão do grupo prioritário de idosos e disponibilidade de mais vacinas pela SES. Assim que a SES/1ªGRS disponibilizar as doses referentes às Comunidades Quilombolas, a vacinação será feita através da equipe de saúde da família, a exemplo das demais campanhas de vacinação.

A Secretaria Municipal de Saúde de Conde não tem como informar um calendário de continuidade da campanha, visto que a vacina está em processo de fabricação pelos laboratórios, não ter disponível em quantidade suficiente a nível de Brasil, e a falta de previsão de chegada aos estados e aos municípios.

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