João entrega escrituras de casas para famílias em Rio Tinto e quebra a lógica pragmática de ex-governadores

O governador João Azevêdo (PSB) entregou, nesta quinta-feira (21), mais 143 escrituras para famílias de Rio Tinto que viviam em imóveis da família Lundgren, antiga dona de uma fábrica de tecidos do município, que eram sujeitas a pagamentos de aluguéis e taxas extorsivas e ou viviam em insegurança jurídica.

Até o final do processo, serão beneficiadas 700 famílias e o Governo do Estado terá desembolsado R$ 23,5 milhões para regularizar a situação das propriedades e recompensar o espólio da família Lundgren resolvendo a situação de uma vez por todas.

Uma demanda histórica, de décadas da população rio tintense que nunca foi resolvido por uma questão muito simples de entender: nenhum governo achou que valia a pena gastar um valor tão alto para obter tão poucos votos.

Mas não é assim que João enxerga a gestão pública. O gestor demonstra ter um olhar humanizado que transcende a lógica pragmática na qual ações e obras devem visar a quantidade de votos ou capital político a ser ganho em detrimento do sofrimento das pessoas. Ele sabe que governa para todos os paraibanos, de todos os municípios. E não faz distinção.

O presente de Natal há muito esperado para uma massa de proletariados que trabalhou por décadas para uma empresa que quebrou, não os indenizou, não pagou os direitos trabalhistas devidos e ainda ameaçava os expulsar de seus domicílios históricos, onde criaram famílias, filhos e fizeram raízes. Não mais.

 

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