Nabor Wanderley no Senado: por quê não?

A recente menção da Folha de São Paulo ao prefeito de Patos, Nabor Wanderley, como provável candidato ao Senado Federal, trouxe à tona uma discussão que, apesar de negada pelo próprio gestor, não deixa de ser legítima. Com uma trajetória política sólida, marcada pela experiência e pela ausência de crises ou polêmicas, Nabor desponta como um nome forte que poderia figurar em qualquer composição majoritária, seja na situação ou na oposição.

Nabor é, sem dúvida, um dos líderes mais respeitados da política paraibana. Prefeito de Patos pela quarta vez e ex-deputado estadual, ele construiu uma carreira pautada pela responsabilidade administrativa, habilidade de diálogo e articulação política. A força do seu nome ultrapassa os limites de Patos e ganha destaque em toda a Paraíba, exatamente pela sua capacidade de diálogo e pela entrega de resultados.

Na esfera política estadual, nomes do Republicanos como Hugo Motta na chefia da Câmara dos Deputados em fevereiro, e Olivia, cotada para Assembleia Legislativa da Paraíba, são exemplos do fortalecimento da legenda, que já conta com 50 prefeitos em todo o estado.

O perfil político de Nabor Wanderley é, talvez, seu maior trunfo. A capacidade de unir “gregos e troianos”, sendo bem recebido na situação e oposição é um diferencial. Nabor traria equilíbrio, consenso e a experiência necessária para representar os paraibanos no Senado Federal.

O momento ainda é de especulação, mas a pergunta persiste: por quê não Nabor Wanderley no Senado Federal? Um nome, sem dúvidas, forte e competitivo.

A política paraibana só tem a ganhar com essa possibilidade. A Paraíba também.

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