SEM IRREGULARIDADES: MPE não encontra erros em pesquisa de Alagoinha e pede arquivamento de suspensão

O Ministério Público Eleitoral através do promotor Leonardo Quintans Coutinho, da 9ª Zona Eleitoral, apresentou um parecer pela improcedência da representação movida pela Coligação ALAGOINHA PODE MAIS, da candidata à prefeita Alcione Beltrão contra o instituto SIGMA. A empresa é responsável por realizar uma pesquisa eleitoral no município. Alcione alegou que o levantamento (pesquisa) possui irregularidades e vícios que justificam a suspensão de sua divulgação.

No último dia 30 de outubro, o juiz eleitoral da 9ª Zona, Dr. Jackson Guimarães, havia solicitado o envio (anexo) de documentos que comprovassem a origem dos recursos (ainda que contratada com recursos próprios) e o responsável (interessado) por contratar o levantamento eleitoral em Alagoinha. O magistrado pediu que fosse anexada a Nota Fiscal que comprova o pagamento pela pesquisa.

Conforme o parecer do promotor Leonardo, o instituto SIGMA atendeu ás orientações e juntou todos os documentos que foram solicitados pela Justiça Eleitoral da 9ª Zona. Segundo o promotor, foi apresentado a Nota Fiscal onde consta a indicação da origem dos recursos, além de aparecer o nome da empresa responsável pelo o pagamento para a realização da pesquisa em Alagoinha.

“Diante do exposto, o MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, é pelo recebimento da presente representação, nos termos da Resolução 23.610/2019, do TSE, e no mérito, é pela IMPROCEDÊNCIA da ação, uma vez que os vícios apontados restaram sanados”, descreveu o promotor.

Clique aqui e leia o parecer. 

Mostrar mais
Botão Voltar ao topo